Longa votação da MP dos Portos provoca troca de farpas entre Henrique e petistas.
Da Folha de São Paulo... O impasse em torno da votação da Medida Provisória dos Portos potencializou ainda mais na madrugada desta quinta-feira (16) o racha entre PT e PMDB. Há mais de duas horas trabalhando em busca de quorum para concluir a análise da proposta, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), o líder do governo, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e o líder do PT, José Guimarães (CE), trocaram farpas no plenário da Casa. Chinaglia indicou que a base aliada teria se desmobilizado porque Eduardo Alves deu orientação errada apontando que a verificação de presença não ocorria mais após a conclusão das sugestões de mudanças no texto.
A oposição, no entanto, pediu para conferir o quorum na votação da redação final do texto da medida provisória. A manobra regimental bloqueou o fim da votação. Henrique reagiu e disse que a responsabilidade pelo impasse era da base que não tinha se mobilizado para garantir a aprovação do texto. O líder do PT também usou a tribuna para atribuir ao presidente da Câmara o atraso na conclusão do texto. Para ele, a oposição foi beneficiada por Eduardo Alves.Ao longo do dia, a oposição, com ajuda de parlamentares do PDT e PTB, dificultou a votação, pedindo verificação de quorum, apresentando requerimentos e novas propostas de modificações.
A oposição, no entanto, pediu para conferir o quorum na votação da redação final do texto da medida provisória. A manobra regimental bloqueou o fim da votação. Henrique reagiu e disse que a responsabilidade pelo impasse era da base que não tinha se mobilizado para garantir a aprovação do texto. O líder do PT também usou a tribuna para atribuir ao presidente da Câmara o atraso na conclusão do texto. Para ele, a oposição foi beneficiada por Eduardo Alves.Ao longo do dia, a oposição, com ajuda de parlamentares do PDT e PTB, dificultou a votação, pedindo verificação de quorum, apresentando requerimentos e novas propostas de modificações.
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