O texto afirma que, oito meses após tomar posse, Dilma se vê "sugada pelo pântano político que é Brasília". Para a revista, a presidente tem reagido com firmeza aos escândalos, mas "sua recompensa tem sido sinais de motim em sua coalizãCom a economia mundial se deteriorando, a capacidade de Rousseff em impor sua autoridade sobre seus aliados importa bastante para as perspectivas do Brasil", afirma a revista.
O artigo afirma que o principal interesse dos partidos menores da coalizão governista "não é ideologia, mas a extração de empregos e dinheiro do governo, para ganho pessoal ou financiamento do partido", e que por isso estão contrariados com a tentativa de Dilma de "reescrever as regras do jogo".A revista observa que muitos dos 25 mil cargos de confiança do governo ainda não foram preenchidos e que muitos dos que foram preenchidos são ocupados por tecnocratas independentes em lugar das indicações dos partidos. Além disso, comenta o artigo, "para ajudar a cortar o deficit fiscal, ela eliminou as emendas dos congressistas ao Orçamento".
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